janeiro 19, 2022
“Devem chegar a um acordo”, diz Bolsonaro sobre Fábio Faria e Rogério Marinho
2 comentários | Deixe seu comentário.Fábio Faria, Jair Bolsonaro e Rogério Marinho. Foto: Reprodução
Para Bolsonaro, os dois ministros, cada um à frente da sua pasta, têm realizado um trabalho “excepcional”, não só aqui no Estado, mas também em outras regiões do país, e o presidente não poupou esforços para elogiá-los.
“O Fábio Faria faz um excelente trabalho, inclusive na condução do leilão do 5G. A partir de meados desse ano, creio que metade das capitais brasileiras já terão a tecnologia do 5G já funcionando. E o Rogério Marinho, obviamente, é um homem que tem um trabalho fantástico no tocante à transposição do Rio São Francisco, levando água para toda a região Nordeste e o RN que, obviamente, não foi esquecido”, enfatizou.
Segundo Bolsonaro, apesar deste ser um ano eleitoral, a orientação de momento é para que cada ministro siga trabalhando, pelo menos até o final do mês de março, já que serão licenciados e, assim, cada um possa se dedicar ao pleito eleitoral.
“São, pelo menos, 12 ministros que vão concorrer a cargos eletivos pelo Brasil. Já está praticamente acertado quem serão os seus substitutos, que irão continuar mantendo o mesmo ritmo. Eu creio que não vai ser uma eleição difícil para o povo brasileiro”, destacou Bolsonaro.
Em entrevista a Sidys TV, de Currais Novos, nesta terça-feira 18, o presidente da República enfatizou que o povo do Rio Grande do Norte vai poder comparar os quarto anos do seu governo, com os quatorze anos de gestão de PT à frente do Brasil.
“Lá atrás (a gestão do PT) voltada para promessas, ilusõe e muita corrupção e sem perspectiva de futuro. Já o nosso mandato, temos mostrado o nosso trabalho, em especial por meio de nossas lives e entrevistas o que nós fizemos ao longo desse tempo todo. Então, creio que não vai ser difícil a população escolher no mês de outro que vai comandar o nosso país a partir de 2023”, enfatizou.
De acordo com Bolsonaro, em relação aos pré-candidatos que deverão disputar a cadeira da presidência da República com ele, “eu procuro não opinar, porque cada ter o contra-ataque. Eu vou dar a oportunidade para os meus adversários políticos, para, em cima do que eu falar aqui, eles crescerem, contestar. Eu não quero polemizar. Vou deixar esse debate para as eleições”, ponderou.
Fonte: Agora RN